Um dos principais jornais do norte e do estado do Pará, o Diário On Line (DOL) repercutiu a noticia da nomeação do novo ministro da justiça, que é pastor evangélico, usando um termo pejorativo e ofensivo de “Terrivelmente Evangélico”. Uma coisa é usar o direito de liberdade de expressão, a outra é ofender um líder religioso.
O jornal deveria responder o que ele entende por “Terrivelmente Evangélico”.
Jair Bolsonaro (sem partido) nomeou nesta terça-feira (28) o advogado André de Almeida Mendonça para o comando do Ministério da Justiça, na vaga deixada pelo ex-juiz federal Sergio Moro, que deixou o cargo na semana passada ao acusar o presidente de interferências na Polícia Federal.

A nomeação de Mendonça foi publicada no “Diário Oficial da União”, assim como a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, amigo dos filhos do presidente, para o comando da Polícia Federal.
Na segunda-feira (27), a Folha de S.Paulo antecipou que Mendonça, que estava à frente da AGU (Advocacia Geral da União), havia sido convidado pelo presidente para substituir o ex-juiz federal Sergio Moro.
Para o lugar de Mendonça na AGU, Bolsonaro oficializou o atual procurador-geral da Fazenda, José Levi do Amaral, nome apoiado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.