Três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) participaram da abordagem que causou a morte de Genivaldo Santos por asfixia
A Justiça Federal em Sergipe negou, nesta segunda-feira (13/6), o pedido de prisão preventiva dos três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo Santos, em abordagem que resultou em óbito por asfixia dentro de uma viatura.
O pedido foi apresentado pela defesa da família da vítima, com alegação de fraude processual, uma vez que o relato dos envolvidos em boletim de ocorrência apresenta contradições com as imagens divulgadas sobre o caso.
A solicitação foi negada sob o argumento de que, nesta fase da investigação, apenas o Ministério Público Federal (MPF) ou a autoridade policial poderia requerer a prisão preventiva